Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo:
um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso,
o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em
algumas áreas.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos,
se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido...
E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente:
uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo.
E disse à ela: - Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina!
Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando,
ás vezes conversar um pouquinho com ela,
e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa,olhava a flor e as flores ainda estavam, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas.
Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.
Ela chegou em casa e levou um susto!
Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.
A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu: - Eu já imaginava que isso aconteceria,
e eu não posso te dar outra flor,porque não existe outra igual a essa,
ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.
Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los,
podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor,
os sentimentos também morrem.
Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem lhe
dado? Lembre-se da flor, pois como ela são as bênçãos
do Senhor: Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar delas.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Jesus
Aqueles que pretendem ter parte com Jesus glorificado,
devem ter primeiro parte com Jesus crucificado.
Bv.Filippo Smaldone
devem ter primeiro parte com Jesus crucificado.
Bv.Filippo Smaldone
ISAÍAS 49,6
"Eu te destinei para seres a luz das nações,
para que a minha salvação atue até os cofins da terra."
para que a minha salvação atue até os cofins da terra."
terça-feira, 30 de março de 2010
ADESÃO À VONTADE DE DEUS
Senhor, ignoro o que me poderá acontecer hoje.
Mas sei que nada me acontecerá sem que o tenhais previsto e permitido para o meu bem.
E isso me basta!
Adoro os vossos desígnios eternos e impenetráveis.
Aceito-os de todo o coração, por vosso amor.
Ofereço-vos todo o meu ser, unindo-me ao sacrifício de Jesus.
Em seu nome, e pelos seus méritos, peço-vos a graça de assumir com amor as horas difíceis, aceitando a vossa vontade, a fim de que tudo resulte para o meu bem e para a vossa glória.
Amém.
Mas sei que nada me acontecerá sem que o tenhais previsto e permitido para o meu bem.
E isso me basta!
Adoro os vossos desígnios eternos e impenetráveis.
Aceito-os de todo o coração, por vosso amor.
Ofereço-vos todo o meu ser, unindo-me ao sacrifício de Jesus.
Em seu nome, e pelos seus méritos, peço-vos a graça de assumir com amor as horas difíceis, aceitando a vossa vontade, a fim de que tudo resulte para o meu bem e para a vossa glória.
Amém.
segunda-feira, 29 de março de 2010
UM PÉ DE PERA
Um homem tinha quatro filhos.
Ele queria que seus filhos aprendessem a não ter pressa quando fizessem seus julgamentos.
Por isso, convidou cada um deles para fazer uma viagem e observar uma pereira plantada num local distante.
O primeiro filho chegou lá no INVERNO, o segundo na PRIMAVERA, o terceiro, no VERÃO e o quarto, o caçula, no OUTONO.
Quando eles retornaram, o pai os reuniu e pediu que contassem o que tinham visto.
O primeiro chegou lá no INVERNO.
Disse que a árvore era feia e acrescentou:
“- Além de feia, ela é seca e retorcida!”
O segundo chegou lá na PRIMAVERA.
Disse que aquilo não era verdade.
Contou que encontrou uma árvore cheia de botões, e carregada de promessas.
O terceiro chegou no VERÃO.
Disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.
O último filho chegou no OUTONO.
Ele disse:
que a árvore estava carregada e arqueada cheia de frutas, vida e promessas...
O pai então explicou a seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore...
Ele disse que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação.
A essência do que se é, (como o prazer, a alegria e o amor que vem da vida) só pode ser constatada no final de tudo, exatamente como no momento em que todas as estações do ano se completam!
Se alguém desistir no INVERNO,perderá as promessas da PRIMAVERA, a beleza do VERÃO e a expectativa do OUTONO.
Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras.
Não julgue a vida apenas por uma estação difícil.
Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos certamente virão,
de uma hora para a outra!!!
Um homem tinha quatro filhos.
Ele queria que seus filhos aprendessem a não ter pressa quando fizessem seus julgamentos.
Por isso, convidou cada um deles para fazer uma viagem e observar uma pereira plantada num local distante.
O primeiro filho chegou lá no INVERNO, o segundo na PRIMAVERA, o terceiro, no VERÃO e o quarto, o caçula, no OUTONO.
Quando eles retornaram, o pai os reuniu e pediu que contassem o que tinham visto.
O primeiro chegou lá no INVERNO.
Disse que a árvore era feia e acrescentou:
“- Além de feia, ela é seca e retorcida!”
O segundo chegou lá na PRIMAVERA.
Disse que aquilo não era verdade.
Contou que encontrou uma árvore cheia de botões, e carregada de promessas.
O terceiro chegou no VERÃO.
Disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.
O último filho chegou no OUTONO.
Ele disse:
que a árvore estava carregada e arqueada cheia de frutas, vida e promessas...
O pai então explicou a seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore...
Ele disse que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação.
A essência do que se é, (como o prazer, a alegria e o amor que vem da vida) só pode ser constatada no final de tudo, exatamente como no momento em que todas as estações do ano se completam!
Se alguém desistir no INVERNO,perderá as promessas da PRIMAVERA, a beleza do VERÃO e a expectativa do OUTONO.
Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras.
Não julgue a vida apenas por uma estação difícil.
Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos certamente virão,
de uma hora para a outra!!!

NÃO TENHO TEMPO
Sabe meu filho, até hoje não tive tempo para brincar com você.
Arranjei tempo para tudo menos para ver você crescer.
Nunca joguei xadrez, dominó, dama ou batalha naval com você.
Percebo que você me rodeia , mas sabe ,sou muito importante e não tenho tempo.
Sou muito importante para números, convites sociais, uma série de compromissos inadiáveis ...
E largar tudo isso pra sentar no chão você ...
Não, não tenho tempo!
Um dia você veio com o caderno da escola para o meu lado.
Não liguei, continuei lendo o jornal. Afinal, os problemas internacionais são mais sérios que os da minha casa.
Nunca vi seu boletim, nem sei quem é sua professora.
Não sei nem qual foi sua última palavra; também você entende, não tenho tempo ... De que adianta saber as mínimas coisas de você, se eu tenho outras grandes coisas a saber?
Puxa, como você cresceu! Você já passou da minha cintura. Está alto. Eu não havia reparado nisso.
Aliás não reparo em quase nada , minha vida é corrida , e quando tenho tempo , prefiro usa-Io lá fora.
E se o uso aqui , perco-me calado diante da T. V.
Porque a T.V. é importante e me informa muito ...
Sabe , meu filho . . . A última vez que tive tempo para você foi numa cama , quando o fizemos .
Sei que você se queixa , que sente falta de uma palavra , de uma pergunta minha , de um corre-corre , de um chute na sua bola . Mas eu não tenho tempo .
Sei que você sente falta do abraço e do riso , de andar a pé até a padaria , para comprar guaraná. Do andar a pé até o jornaleiro , para comprar "Pato Donald".
Mas , sabe , a quanto tempo não ando a pé na rua?
Não ternho tempo . . .
Mas você entende, sou um homem importante , tenho que dar atenção a muita gente , dependo dela . ..filho, você não entende de comércio ... Na realidade sou um homem sem tempo...
Sei que você fica chateado , porque as poucas vezes que falamos é monólogo , só eu falo .
E noventa e nove por cento é bronca . Quero silêncio, quero sossego .
E você tem a péssima mania de vir correndo sobre a gente .
Você tem mania de querer pular nos braços dos outros .
Filho , não tenho tempo para abraçá-Io , não tenho tempo para ficar com papo furado com criança.
Filho , o que você entende de computador , comunicação , cibernética , racionalismo? Você sabe quem é Marcuse M. Luchan? Como é que vou parar , para conversar com você?
Sabe filho , não tenho tempo , mas o pior de tudo , o pior de tudo é que ...
Se você morresse agora , já neste instante, eu ficaria com um peso na consciência , porque até hoje não arrumei tempo para brincar com você , e na outra vida , por certo , DEUS não TERÁ TEMPO de me deixar , pelo menos , vê-Io.
(Neimar de Barros)
domingo, 28 de março de 2010
Saudade

"Saudade" ( Miguel Falabela )
Devemos ter feito algo de muito grave,
Para sentirmos tanta saudade...
Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé , doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa,
Dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe,
Saudade de uma cachoeira da infância,
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais,
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu,
Saudade de uma cidade,
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem estas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar no quarto e ela na sala, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela pra faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,
Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi à consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada,
Se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet,
A encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros,
Se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua detestando McDonalds,
Se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos,
Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento,
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música,
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
É não saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.
Saudade é isso que eu estive sentido enquanto escrevia
E o que você provavelmente estará sentindo depois que acabar de ler.
Um dia você aprende

Um dia voce aprende que...
"...Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença,
entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se,
que companhia nem sempre significa segurança,
e começa a aprender que beijos não são contratos,
e que presentes não são promessas.
Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante,
com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança;
aprende a construir todas as suas estradas no hoje,
porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos,
e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo,
e aprende que não importa o quanto você se importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam...
aceita que não importa quão boa seja uma pessoa,
ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais,
e descobre que se leva anos para se construir confiança
e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante,
das quais se arrependerá pelo resto da vida;
aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias,
e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida,
e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que eles mudam;
percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada,
e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida
são tomadas de você muito depressa,
por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas;
pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós,
mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve compará-los com os outros,
mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser,
e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde se está indo,
mas se você não sabe para onde está indo qualquer lugar serve.
Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão,
e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade,
pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação,
sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer,
enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai
é uma das poucas que o ajudam a levantar-se;
aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve
e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou; aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha;
aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens;
poucas coisas são tão humilhantes...
e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva,
mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame
não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode,
pois existem pessoas que nos amam,
mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém;
algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga,
você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido,
o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás,
portanto, plante seu jardim e decore sua alma
ao invés de esperar que alguém lhe traga flores,
e você aprende que realmente pode suportar...
que realmente é forte e que pode ir muito mais longe
depois de pensar que não se pode mais.
Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar,
se não fosse o medo de tentar "
(William Shakespeare)
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